Mais uma campanha da Liga dos Campeões falhada. Na era Jesus, são 4 em 5, e por isso, infelizmente, já não surpreende.
Nas últimas épocas apresentámos plantéis mais fortes em grupos mais acessíveis. Este ano, com um plantel mais fraco e num grupo bastante mais competitivo, seria complicado fazer melhor.
Sendo também verdade que, independentemente da qualidade dos adversários, as exibições foram, no geral, fracas.
Fica o lado perverso desta eliminação permitir concentrar forças no campeonato. Não saindo ninguém em Janeiro e com o regresso dos lesionados, esta equipa é, mesmo assim, suficiente para consumo interno.
É fundamental ganhar o bi-campeonato.