Não sei se considere as bombas relógio dos filmes um bom ou mau exercício de engenharia. São sempre os últimos dois fios a ser cortados que realmente interessam. Se a bomba tiver 20 fios podem-se sempre contar 18 fios que a bomba continua a funcionar normalmente. É sempre uma questão de cortar um dos últimos dois fios. Um faz a bomba parar outro faz a bomba explodir.
Se o facto de podermos cortar quase todos os fios é bom porque é sinal que a máquina é resistente a erros por outro lado também significa que era possível fazer a mesma bomba com apenas dois fios o que seria mais económico.
Provavelmente tudo tem a ver com um ‘lobby’ da indústria dos fios eléctricos.